A primeira etapa, conhecida como IA Estreita, envolve algoritmos projetados para realizar uma tarefa específica. Exemplos disso incluem programas de xadrez que podem derrotar os melhores jogadores do mundo, mas não conseguem fazer nada além disso. Outros exemplos incluem aplicativos de smartphones, assistentes virtuais como Siri e Alexa e motores de busca como o Google.
A segunda etapa, IA Generalizada, é quando uma máquina pode realizar qualquer tarefa intelectual que um humano pode. Esta é considerada uma forma “forte” de IA. Alguns especialistas acreditam que estamos perto de alcançar esta etapa, o que levou a pedidos de uma moratória no desenvolvimento de sistemas de IA poderosos. A preocupação é que esses sistemas possam se tornar imprevisíveis e potencialmente fora de controle.
A terceira e última etapa, Super IA, é quando a IA supera a inteligência humana. Alguns especialistas acreditam que a transição da segunda para a terceira etapa pode ser breve. Esta etapa é vista como potencialmente perigosa, com alguns temendo que máquinas superinteligentes possam assumir o controle e representar uma ameaça à humanidade.
O vídeo termina apresentando um desafio: o que podemos fazer agora para evitar um futuro onde máquinas muito mais inteligentes do que nós assumam o controle?
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