O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Tenente Coronel Mauro Cid, corre grande risco de ser expulso do Exército devido às acusações como fraudar cartões de vacinação contra Covid-19. Dentro e fora dos quartéis, Cid é visto como carta fora do baralho, principalmente após revelações sobre esquema com joias de Bolsonaro.
Direito à pensão vitalícia:
Mas, se expulso, a família não ficaria desamparada. Cid seria considerado “morto ficto” e a esposa, como viúva, receberia pensão vitalícia correspondente à última patente, conforme o Estatuto dos Militares. É situação idêntica a de outro expulso acusado no mesmo caso, cuja mulher recebe pensão integral desde 2008.
Possível tramitação do caso:
O código penal militar determina novo julgamento no STM, que pode manter expulsão. O processo dura cerca de 1 ano após esgotadas instâncias, o que ainda não ocorreu. As acusações contra Cid podem render até 12 anos de prisão.