O presidente Joe Biden enfatizou o apoio “firme” dos Estados Unidos a Israel diante da possibilidade de represálias do Irã, após um ataque que eliminou oficiais iranianos em Damasco. Biden expressou compromisso com a segurança de Israel contra ameaças iranianas.
Após o ataque israelense ao consulado iraniano na Síria, surgem especulações sobre a forma de represália do Irã. Possibilidades incluem ataques através de representantes como o Hezbollah, ataques diretos a embaixadas israelenses ou ofensivas cibernéticas.
Os EUA e Israel estão em alerta máximo, preparando-se para qualquer forma de retaliação iraniana. Biden reiterou que qualquer ataque contra Israel encontrará uma resposta agressiva dos Estados Unidos.
Na tentativa de aliviar as tensões, diplomatas do Oriente Médio conversaram com o Irã, seguindo um pedido de Brett McGurk, conselheiro sênior de Biden, enfatizando a necessidade de reduzir as tensões na região.
A guerra em Gaza, desencadeada por um ataque do Hamas, resultou em mais de 33 mil mortes, a maioria mulheres e crianças. Biden manifestou sua crescente frustração com a abordagem do primeiro-ministro israelense Netanyahu e apelou por um cessar-fogo.
Este contexto destaca a complexa geopolítica da região, com os EUA buscando equilibrar seu apoio a Israel com a necessidade de evitar uma escalada maior do conflito que envolva diretamente o Irã.