O “Blocão” levou cerca de 300 pessoas à Barra da Tijuca, no Rio. As fantasias de cachorro variavam de fadas e super-heróis a palhaços e personagens de desenhos animados.
Edson Chianca, 36 anos, trouxe sua filha Saori, de 12 anos, para o desfile fantasiada de Minnie Mouse. Ele se vestia da mesma maneira para que o par combinasse.
“É uma ótima iniciativa, é um bom momento para os bichinhos se socializarem”, disse Chianca.
Mari Jordão, 52 anos, frequenta o Bloco desde 2014. Cachorro “As mães precisam tomar cuidado, trazer água, carregar o cachorro se a calçada estiver muito quente”, disse ela.
O Blocao é um dos poucos eventos que desafiaram a proibição da cidade de festas de rua no ano passado devido à pandemia do COVID-19. Acontece há cerca de 20 anos.
Marco Antonio Vieira, organizador do Blocão, disse que não pretende humanizar os bichinhos com o desfile de bichinhos e o concurso que elege os cinco cachorros mais bem vestidos.
“Trinta anos atrás eles moravam em nosso quintal, agora moram em nossas camas. É bom para eles estarem com o dono. Quando o cachorro vê o dono feliz, ele fica feliz também”, disse Vieira.
“Algumas pessoas trabalharam em suas fantasias de cachorro por três meses”, disse Vieira. “Não há nada além de pessoas felizes aqui.”