Na manhã desta terça-feira (11/04), um ataque a um colégio estadual de Santa Tereza de Goiás, no norte do estado, deixou três pessoas feridas, sendo duas alunas e uma professora. O autor do ataque seria um estudante de 13 anos, que usou uma faca para agredir as vítimas. Ele foi apreendido pela polícia e levado para a delegacia da cidade.
Neste post, vamos abordar os principais aspectos desse caso, com base nas informações divulgadas pela imprensa e pelas autoridades até o momento.
O ataque
Segundo a Polícia Militar, o ataque ocorreu por volta das 8h no Colégio Estadual Doutor Marco Aurélio, onde o suspeito estudava. Ele teria entrado na escola com uma faca e atacado duas alunas e uma professora que estavam em uma sala de aula. As vítimas sofreram cortes em várias partes do corpo, mas sem gravidade. Uma das alunas teve ferimentos nas costas, no rosto e na mão. O suspeito foi contido por outra professora, que não se feriu.
A motivação
Ainda não se sabe o que motivou o ataque do estudante. A Polícia Civil informou que ele será ouvido pelo delegado responsável pelo caso, que vai apurar as circunstâncias e as possíveis causas da agressão. A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) disse que o adolescente não tinha histórico de violência na escola e que era considerado um aluno tranquilo pelos colegas e professores.
As vítimas
As duas alunas e a professora feridas foram socorridas e levadas para o Hospital Municipal Dr Tarciso Liberte, em Santa Tereza de Goiás. Segundo a unidade de saúde, elas receberam os primeiros atendimentos e passam bem. Uma das alunas já recebeu alta e a outra deve ser liberada ainda hoje. A professora permanece em observação, mas sem risco de vida.
A repercussão
O ataque à escola causou comoção e indignação na cidade de Santa Tereza de Goiás, que tem cerca de 9 mil habitantes. A prefeitura municipal emitiu uma nota de pesar pelo ocorrido e declarou luto oficial de três dias. A Seduc também lamentou o episódio de violência e informou que suspendeu as atividades escolares até sexta-feira (14/04). Além disso, a secretaria disse que vai prestar apoio psicológico aos alunos, professores e familiares envolvidos no caso.
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