Na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), a chegada das forças policiais ao campus desencadeou uma série de confrontos violentos entre grupos pró-Palestina e pró-Israel. A prefeita Karen Bass descreveu os eventos como “abomináveis e indesculpáveis”. Relatos e vídeos mostram fogos de artifício e confrontos físicos entre os manifestantes.
Tensão na Universidade de Columbia:
Na Universidade de Columbia, o confronto se intensificou quando a polícia com equipamento anti-motim usou granadas de atordoamento para invadir o Hamilton Hall, onde manifestantes pró-palestinos se barricaram. Mais de 230 pessoas foram presas, e a universidade solicitou a permanência da polícia no campus até após a cerimônia de formatura.
Incidentes em Outras Universidades:
Em Chapel Hill, Carolina do Norte, e na Florida State University, houve detenções e confrontos durante os protestos. Na Universidade do Texas-Austin, quase 80 pessoas foram presas, enquanto a promotora local comentou sobre o esforço policial exagerado. Em contraste, na Universidade do Sul da Califórnia e na Portland State University, as negociações entre manifestantes e administração não avançaram significativamente.
Resolução de Conflitos:
Universidades como Yale e Brown encontraram resoluções pacíficas, com a Brown realizando uma votação sobre o desinvestimento em empresas que apoiam Israel, após um acordo com os manifestantes para desmantelar um acampamento de protesto.