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Dólar Recua 1,72% e Fecha a R$ 5,56 com Alívio Doméstico e Internacional

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Dólar Recua 1,72% e Fecha a R$ 5,56 com Alívio Doméstico e Internacional

O dólar teve uma queda significativa frente ao real, fechando a R$ 5,56. O Ibovespa subiu pela terceira vez consecutiva, impulsionado por um alívio no cenário interno e internacional.

Os investidores analisaram as declarações do presidente Lula, que evitou críticas ao Banco Central e reafirmou seu compromisso com a responsabilidade fiscal, o que trouxe alívio ao mercado.

Expectativa Sobre Reunião com Ministros:

Havia grande expectativa sobre a reunião do presidente Lula com sua equipe econômica, prevista para ocorrer às 18h. Esta reunião era aguardada pelo mercado para mais clareza nas diretrizes econômicas.

Cenário Internacional e Dados dos EUA:

O cenário internacional também favoreceu a queda do dólar. Dados fracos do mercado de trabalho dos EUA e a ata do Federal Reserve indicaram uma desaceleração econômica, contribuindo para a desvalorização da moeda norte-americana.

Dólar Fecha com Queda de 1,72%:

O dólar encerrou a sessão com uma perda de 1,72%, sendo negociado a R$ 5,569, acompanhando a desvalorização frente a outras moedas fortes. No dia anterior, a moeda havia atingido R$ 5,70.

Ibovespa Avança com Apoio da Vale:

Apoiando-se nas ações da Vale, o Ibovespa subiu 0,7%, atingindo 125.661 pontos, o melhor nível desde o final de maio. Essa alta foi influenciada pelo alívio nas críticas de Lula e pelos dados internacionais.

Críticas de Lula e Impacto no Mercado:

Desde junho, Lula vinha criticando o Banco Central e o nível dos juros, impactando negativamente o mercado. No entanto, ele interrompeu essas críticas, acalmando o mercado ao reafirmar seu compromisso com a responsabilidade fiscal.

Declaração de Lula no Palácio do Planalto:

Em um evento no Palácio do Planalto, Lula afirmou que sua política econômica visa crescimento sem causar sobressaltos, mantendo a responsabilidade fiscal e continuando a transferência de renda.

Produção Industrial no Brasil:

A produção industrial brasileira caiu pelo segundo mês consecutivo em maio, com recuos menores do que o esperado. As quedas foram impactadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul, especialmente nos setores automotivo e alimentício.

Alívio Global Influencia Índices Brasileiros:

O cenário global positivo também influenciou os índices brasileiros. Dados abaixo do esperado do mercado de trabalho dos EUA e a ata do Federal Reserve indicaram uma desaceleração econômica e uma abordagem cautelosa sobre cortes na taxa de juros.

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