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Os primeiros seis meses de Lula reverteram a tendência de desmatamento da Amazônia sob Bolsonaro

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Os primeiros seis meses de Lula reverteram a tendência de desmatamento da Amazônia sob Bolsonaro

A taxa de desmatamento no Brasil foi reduzida desde que Lula Ignacio de Silva assumiu a presidência. O desmatamento caiu 34% essa tendência de queda é estrutural e alinhada com as metas estabelecidas pelo governo.
Aerial view of an area in the Amazon deforested for the expansion of livestock, in Lábrea, Amazonas state. The Amazon is still covered in smoke and torn by criminal and unrestrained destruction, according to overflights produced by the Amazon in Flames Alliance, organized by Amazon Watch, Greenpeace Brazil and the Brazilian Climate Observatory. The expedition took place between September 13th and 17th, in the cities of Porto Velho (Rondônia state) and Lábrea (southern Amazonas state). Vista aérea de um desmatamento na Amazônia para expansão pecuária, em Lábrea, Amazonas. A Amazônia segue encoberta pela fumaça e marcada pela devastação criminosa e sem controle. Foi o que comprovaram sobrevoos realizados pela Aliança Amazônia em Chamas, formada pelas organizações Amazon Watch, Greenpeace Brasil e Observatório do Clima. A expedição ocorreu entre os dias 13 e 17 de setembro, nos municípios de Porto Velho, Rondônia, e Lábrea, sul do Amazonas.

Durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro, o desmatamento da Amazônia aumentou para um pico de 15 anos, com mais de 41.000 quilômetros quadrados sendo destruídos. No entanto, dados preliminares do governo brasileiro mostram uma queda de 41% apenas em junho em comparação com o ano anterior.

A floresta amazônica é essencial para combater as mudanças climáticas, pois absorve carbono através da fotossíntese e o armazena no solo e nas árvores. Quando ocorrem incêndios, geralmente provocados para limpar terras para a indústria de carne, grandes quantidades de CO2 são liberadas na atmosfera, contribuindo significativamente para a crise climática.

O governo de Lula está tomando medidas para acabar com a impunidade dos grileiros de terras, incendiários e o ceticismo climático que prevaleceu durante o governo Bolsonaro. Essas ações estão sendo realizadas em parceria com a Polícia Federal, a Patrulha Rodoviária, a Força Nacional, a Fundação Nacional do Índio e o Ministério dos Povos Indígenas.

No entanto, com o início da estação seca e o aumento do risco de incêndios, os próximos meses serão um desafio para o novo governo, que tenta controlar o desmatamento, a mineração ilegal de ouro e o roubo de terras indígenas.

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