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Desemprego no Brasil: Análise do Primeiro Trimestre de 2024

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Desemprego no Brasil: Análise do Primeiro Trimestre de 2024

Análise detalhada da taxa de desemprego no Brasil para o primeiro trimestre de 2024, incluindo dados sobre ocupação e rendimentos, segundo a PNAD Contínua do IBGE.
Taxa de desemprego sobe para 7,9% no 1º trimestre do ano, diz IBGE
Taxa de desemprego sobe para 7,9% no 1º trimestre do ano, diz IBGE

No primeiro trimestre de 2024, a taxa de desemprego no Brasil alcançou 7,9%, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este valor representa um aumento de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, que registrou uma taxa de 7,4%. Comparativamente ao mesmo período do ano anterior, quando a taxa estava em 8,8%, observa-se uma melhoria, sendo este o melhor resultado para um primeiro trimestre desde 2014.

Dinâmica da Força de Trabalho:

A população ocupada sofreu uma redução de 0,8% em relação ao trimestre anterior, somando 100,2 milhões de pessoas. No entanto, comparando anualmente, houve um aumento de 2,4%, representando 2,4 milhões de pessoas a mais empregadas. O número total de pessoas dentro da força de trabalho aumentou 1,5%, alcançando 108,8 milhões, enquanto a população fora da força de trabalho manteve-se estável em 66,9 milhões.

Destaques e Tendências de Emprego:

Dentre os destaques, o emprego com carteira assinada no setor privado manteve-se estável, alcançando um recorde histórico de 37,98 milhões de empregados para os trimestres comparáveis. Este fato sugere uma continuidade na formalização do emprego no país. Já o emprego sem carteira assinada ficou estável, com uma leve redução para 13,3 milhões de pessoas.

Rendimentos e Condições Econômicas:

O rendimento real habitual aumentou 1,5% em relação ao trimestre anterior, com um valor médio de R$ 3.123. No comparativo anual, o crescimento foi de 4%. A massa de rendimento real habitual também atingiu um novo recorde, estimada em R$ 308,3 bilhões, o que representa um crescimento de 6,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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