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A aprovação do governo Lula é de 35%, com 33% de reprovação

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A aprovação do governo Lula é de 35%, com 33% de reprovação

O governo do presidente Lula (PT) é aprovado por 35% dos brasileiros com 16 anos ou mais, enquanto 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo. A avaliação regular é de 30%, e 3% não responderam.
Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Os índices de aprovação e reprovação do governo Lula se mantiveram estáveis em comparação à pesquisa de junho deste ano, com oscilações dentro da margem de erro. A aprovação era de 36% e a reprovação de 31%.

Desde o início do terceiro mandato de Lula, o índice mais alto de aprovação foi de 38%, registrado em março, setembro e dezembro de 2023. A média de aprovação em sete levantamentos é de 37%, com média de reprovação de 30%.

Em período similar de governo, Jair Bolsonaro tinha 37% de aprovação, 34% de reprovação e 27% de avaliação regular. No primeiro mandato de Lula, a aprovação era de 35% após um ano e oito meses, com 17% de reprovação.

A aprovação ao governo Lula é maior entre pessoas de 45 a 59 anos (42%), com escolaridade fundamental (47%), renda familiar de até 2 salários mínimos (42%) e na região Nordeste (49%).

A reprovação é mais alta entre brasileiros com ensino superior (43%), renda familiar de 5 a 10 salários (47%) e superior a 10 salários (46%), evangélicos (41%), e nas regiões Sudeste (39%) e Centro-Oeste (40%).

Avaliação da Situação Econômica:

Após a posse de Lula, 26% dos brasileiros dizem que a vida melhorou, enquanto 23% afirmam que piorou. A maioria (51%) acha que permaneceu igual.

Avaliação da Economia do País:

Em relação à economia do país, 42% veem piora, 26% veem melhora e 29% acham que ficou igual. Essa percepção manteve-se estável comparada a junho deste ano.

Expectativas para os Próximos Meses:

Olhando para os próximos meses, 41% dos brasileiros acreditam que a economia irá melhorar, enquanto 28% preveem piora e 25% acham que ficará estável.

Otimismo e Pessimismo:

O otimismo é maior entre os menos escolarizados (50%), na população de menor renda (47%) e na região Nordeste (52%). O pessimismo é mais comum entre os mais escolarizados (39%) e na região Centro-Oeste (37%).

Expectativa Econômica Pessoal:

Para os próximos meses, 58% dos brasileiros avaliam que a situação econômica pessoal irá melhorar, 29% preveem estabilidade e 11% acreditam em piora. Entre os jovens de 16 a 24 anos, 68% esperam melhora.

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