José, o apresentador, começa mencionando um ato de “extremo surrealismo” em que o advogado de Bolsonaro admitiu publicamente ter comprado um relógio roubado para entregá-lo à União. Essa admissão, segundo José, “materializou o crime da quadrilha inteira”, deixando algumas situações sem defesa.
O advogado em questão, ao comprar o relógio nos Estados Unidos, não declarou a quantia de dinheiro que levou, o que é ilegal se ultrapassar 10 mil dólares. Além disso, ao retornar ao Brasil com o relógio, não declarou sua posse, o que também é ilegal, especialmente considerando o valor do item.
José critica a atitude do advogado, que tentou justificar sua ação como um “favor à pátria”, e destaca que a situação só complicou ainda mais a posição de Bolsonaro e sua equipe. Ele menciona que o jornal “O Estadão” publicou um editorial chamado “Como agem os cupins da República”, que discute o suposto esquema de venda de joias da União por auxiliares de Bolsonaro.
O apresentador também menciona o Ministro Alexandre de Moraes, que agora está encarregado da investigação sobre as joias roubadas. José sugere que, dada a gravidade das ações e as evidências apresentadas, não seria surpreendente se prisões preventivas fossem decretadas em breve.
Em resumo, o vídeo discute as implicações legais e políticas da admissão do advogado de Bolsonaro sobre a compra de um relógio roubado, bem como as consequências potenciais para Bolsonaro e sua equipe.
Assista ao vídeo no canal do Jose