Ele menciona um caso de uma família brasileira que está no Canadá sem visto e quer cruzar ilegalmente para os EUA, pagando milhares de dólares a um “coiote”. Ele desencoraja fortemente essa ação, argumentando que com essa quantia, a família poderia recomeçar a vida na Europa ou investir em um pequeno negócio no Brasil.
O apresentador argumenta que o Brasil não é tão ruim quanto muitos pensam e que existem muitos países mais prósperos, amigáveis à imigração e seguros do que os EUA e o Canadá. Ele menciona que a vida é muito curta para vender a alma e separar famílias em função desses países ricos, mas cada vez mais decadentes.
Ele também discute o custo de oportunidade de insistir em ficar em um país como se fosse o único do mundo. Ele menciona que quando você está ilegal, há muitas coisas que você não pode fazer, como estudar ou evoluir profissionalmente. Além disso, ele argumenta que mesmo que você consiga o status de imigrante, isso não resolverá todos os seus problemas.
O apresentador conclui que o que realmente precisa mudar são as circunstâncias da pessoa, independentemente de sua nacionalidade ou presença física em um país específico. Ele encoraja os espectadores a parar de acreditar que a vida se resume a altos salários e empregos tradicionais e a considerar outras opções.
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