Dino criticou aqueles que reclamam do novo decreto, argumentando que não existe liberdade para cometer crimes, fraudar, ou desviar armas para quadrilhas. Ele alertou que a fiscalização em clubes de tiro será intensificada e aqueles que não cumprem a lei serão fechados.
O ministro apontou que, na ausência de regulamentação, os clubes de tiro têm crescido e por trás das atividades legais, atividades ilegais estão sendo implantadas. Ele assegurou que o novo decreto será cumprido e que estão preocupados com clubes de tiro que não cumprem a lei.
Na terça-feira (25), o presidente Lula da Silva expressou a necessidade de fechar clubes de tiro que não pertençam às forças policiais do país, salientando que apenas organizações policiais devem ter locais para prática de tiro. Ele argumentou que o objetivo é preparar e fortalecer a democracia, e não uma revolução.
Lula criticou a possibilidade de cidadãos comuns possuírem pistolas 9 mm, questionando o propósito disso e insinuando que o decreto de liberação de armas feito pelo presidente anterior era para agradar o crime organizado.
Além disso, o presidente salientou que apenas o crime organizado, aqueles que têm dinheiro, são capazes de comprar armas, enquanto os mais pobres e trabalhadores estão lutando para comprar necessidades básicas, como comida, material escolar e brinquedos. Ele questionou como essas pessoas poderiam comprar fuzis.